Depoimentos

Francis Waymberg
Respiro Kinderland desde que me entendo por gente. Minha vó foi uma das fundadoras da AFIB, meus pais foram ativistas da ASA e eu e meus irmãos assíduos frequentadores da colônia. Ao longo de todo este tempo, no entanto, poucas vezes vi um grupo tão maravilhoso quanto este que está trabalhando atualmente. Se a segunda turma foi maravilhosa ela simplesmente espelhou a dedicação e o amor dos coordenadores e dos monitores. Não posso deixar de agradecer à Dra. Cris pelo profissionalismo demonstrado no diagnóstico rápido e preciso de meu filho, Leo Zajdenweber. Obrigada a todos vocês! Da admiradora, Francis Waymberg.


Paula Lederman
Eu já escrevi, dizendo que a Kinderland 2a turma 2002 foi MARAVILHOSA, mas pra que falar só dessa? Por que nao lembrar das outras? Quando me veem, devem falar,o que uma menina de 13 anos sabe de Kinderland? Mas eu sei bastante…já foram 5, 5 colônias maravilhosas, em um lugar, fantástico, com pessoas que estão lá só por um motivo: Amam a Kinderland! A Kinderland, é um lugar inexplicável, mas ao mesmo tempo um lugar onde eu posso explicar uma coisa, é onde eu com certeza passei e vou passar os melhores momentos de minha vida! 97,98,00,01,02….a melhor, eu sei qual foi, mas isso não vem ao caso, pq todas tiveram alguma coisa de especial, todas me tornaram uma pessoa mais alegre e mais sabida, e por isso eu agradeço: Muito obrigado a todos que fizeram esse lugar chamado Kinderland ser como ele é.


Ricardo Stein
Década de 70 Como portador crônico do espírito da colônia (poderia chamar este processo incurável de “kinderlite”), sempre que possível busco informações saudosistas a respeito de como anda a nossa sempre presente Kinderland. Vivo em Porto Alegre, mas mantenho contato com alguns respeitáveis senhores que um dia infernizaram as bandas encantadas da colônia (talvez vocês já tenham ouvido falar no famoso Fabão, ou então, no outrora insaciável e discreto “Garanhão”). Pois é, o tempo passou, mas pelo menos este gaúcho (e saibam que alguns de nós já hasteamos a bandeira do Rio Grande no coração da Kinderland!!!), ainda sente aquela saudade nostálgica e aquele vínculo inexplicável que se formou por um dia ter tido o privilégio de ter estado lá (quem foi sabe qual é a tradução afetiva destas linhas). Bem, como se aproxima a data cabalística dos 50 anos e algo deve estar sendo planejado (a Noemi e a Edna não deixariam esta data passar em branco!!!), gostaria de ser informado com alguma antecedência sobre qualquer tipo de atividade relacionada ao cinqüentenário. Isto porque nem que eu tenha que rejuvenescer muitos anos e ir correndo dos pampas até Sacra Família (foram boas minhas performances nas “Maratonas”ao longo de 4 Kinderlíadas), não perco a oportunidade de voltar ao local onde experimentei a doce realidade de viver um sonho e quiça, poder compartilhá-lo com gente distante, mas ainda querida . E tem mais, um sonho de adolescente que me nutre ainda hoje e que me enche de emoção, pois neste instante, somente de pensar que ele foi intensamente vivido entre os anos de 77 e 80, pareço embarcar no gostinho de ter sido colonista. Bom, aguardo algum tipo de contato para breve e espero um dia ainda saber “qual é o mal que se esconde nos corações humanos”… diz a lenda que o sombra sabia, mas infelizmente o tempo passou e até ele esqueceu (será Alzheimer ???); sendo assim, acho que um dia terei de perguntar para as minhas filhas… Sempre Kinderland, Ricardo Stein.